N'Golo ou Dança da Zebra
A Dança da zebra ou N'Golo de origem do povo "Mucope" do sul da Angola, ocorria durante a "Efundula" (festa da puberdade). Era assim: adolescentes formavam uma roda com uma dupla ao centro desferindo coices e cabeçadas um no outro, até que um era derrubado no solo. A luta é oriunda das observações dos machos das zebras nas disputas pelas fêmeas.
Segundo alguns historiadores, o N'Golo foi levado pelos angolanos para o Quilombo de Palmares e fundiu-se com a Maraná, dando origem à capoeira. A "dança do N'Golo" não tem nenhuma aparência com a Capoeira Angola.
Maraná, a Dança da Guerra
As cartas do escrivão Francis Patris, que acompanhava o cortejo de Maurício de Nassau durante a invasão Holandesa, descrevem entre muitos obstáculos para a ocupação do território brasileiro a resistência dos índios, que usavam além de flechas, bordunas, lanças e tacapes, golpes mortaisde pés e mãos.
Pertencia à cultura potiguara a dança de guerra Maraná, que avaliava o nível de valentia. Em círculos, os guerreiros com perneiras de conchas compunham um compasso ao bater com os pés e as mãos, invocando seus antepassados, acompanhado de atabaques de troncos com pele de Anta, chocalhos e marimbas, enquanto dois guerreiros se confrontavam ao centro com golpes de pernas, cotoveladas e movimentos que imitavam os animais.
A Dança da zebra ou N'Golo de origem do povo "Mucope" do sul da Angola, ocorria durante a "Efundula" (festa da puberdade). Era assim: adolescentes formavam uma roda com uma dupla ao centro desferindo coices e cabeçadas um no outro, até que um era derrubado no solo. A luta é oriunda das observações dos machos das zebras nas disputas pelas fêmeas.
Segundo alguns historiadores, o N'Golo foi levado pelos angolanos para o Quilombo de Palmares e fundiu-se com a Maraná, dando origem à capoeira. A "dança do N'Golo" não tem nenhuma aparência com a Capoeira Angola.
Maraná, a Dança da Guerra
As cartas do escrivão Francis Patris, que acompanhava o cortejo de Maurício de Nassau durante a invasão Holandesa, descrevem entre muitos obstáculos para a ocupação do território brasileiro a resistência dos índios, que usavam além de flechas, bordunas, lanças e tacapes, golpes mortaisde pés e mãos.
Pertencia à cultura potiguara a dança de guerra Maraná, que avaliava o nível de valentia. Em círculos, os guerreiros com perneiras de conchas compunham um compasso ao bater com os pés e as mãos, invocando seus antepassados, acompanhado de atabaques de troncos com pele de Anta, chocalhos e marimbas, enquanto dois guerreiros se confrontavam ao centro com golpes de pernas, cotoveladas e movimentos que imitavam os animais.
Fonte: Rabo de Arraia
4 comentários
Pôoo Falava comigo e eu arranjava uma foto minha mais bonita do que esta....rsrsrsrs
Abraços a todos. Salve.
blog tá lindo.
parabéns.
beijos.
Pessoalmente, acho que o Zebra ficou muito bem na foto. ;)
Rabo de arraia, queixada, meia lua de compasso, rasteira, armada e aú. Tudo isso está presente no N'golo, é presciso ser cego pra não ver!
http://www.youtube.com/watch?v=zlqnRIMAtTc